POLIFONIA 2025: um festival, cinco bandas, muitas emoções (e gritos)

Se você viveu os anos 2000 ouvindo rock alternativo, emocore e pós-hardcore no repeat, se segura: o Festival Polifonia tá chegando com um line-up de respeito. E se você ainda não conhece alguma das bandas (ou só quer relembrar por onde começar), a gente te dá o caminho das pedras: uma música de cada atração pra já entrar no clima.



 
Anberlin – "Paperthin Hymn"
Um hino absoluto do Never Take Friendship Personal (2005). Melódico, pesado na medida certa e com aquele refrão que nunca sai da cabeça.


Fresno – "Eu Sei"
Uma das músicas mais queridas pelos fãs, mistura dor, melodia e aquela carga emocional que a banda domina como ninguém. Fresno é Brasil, é emoção e é palco do Polifonia.

 
Emery – "Walls"
Abrindo o clássico The Weak’s End, essa faixa já entrega tudo o que o Emery sabe fazer: caos e melodia num só pacote.


Mae – "Suspension"
Uma das mais conhecidas do The Everglow (2005), com letra doce, atmosfera etérea e um clipe que é pura estética indie. Pra quem curte emoção com synths e delicadeza.

 
Hateen – "1997"
Pensa numa faixa que dói, emociona e representa toda uma geração. O Hateen sabe como transformar sofrimento em som e essa aqui é carta de apresentação.


O Polifonia é mais do que um show: é encontro de gerações, é celebração de cenas que resistem, é grito coletivo de quem cresceu ouvindo essas bandas. Então já salva essas faixas, aquece o coração e prepara a voz. Vai ser histórico.


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