Supercombo fala sobre mudanças na sonoridade e anuncia novo álbum em duas partes

 

A banda Supercombo está prestes a lançar um novo capítulo na sua trajetória musical. No dia 15 de agosto, chega a primeira parte de Caranguejo, o próximo álbum do grupo. E nós, da A Setlist, tivemos a chance de bater um papo com eles para saber mais sobre o processo de criação, a evolução da sonoridade e, claro, quais músicas não podem faltar na setlist dos shows.

Logo de início, a banda refletiu sobre as mudanças sonoras ao longo dos anos, especialmente desde Sal Grosso, disco lançado em 2011. “Na real? A questão também é de falta de estrutura. Quando a gente começou, a gente fazia tudo: composição, gravação, mix, master... Sempre foi tudo feito por nós”, explicou o Léo Ramos. “Ao longo dos anos, a gente foi aprendendo, evoluindo, ganhando bagagem e estrutura. Isso permite que a gente explore mais, jogue em casa, com sons e ideias que a gente acredita.”

Sobre Caranguejo, a banda revelou que o disco vem mais produzido e ambicioso: “Resolvemos fazer um disco produzidão, bem complexo. E esse com certeza é o melhor disco que a gente já lançou.”

E tem mais: Caranguejo será lançado em duas partes. A primeira chega agora em agosto, e a segunda só em 2026. “E muito importante: dia 15 é a parte um, e a parte dois só em 2026”, adiantaram.

Ao perguntarmos quais músicas não podem faltar nunca nos shows, a resposta foi imediata e com direito a debate interno:

“Acho que tem uma que é unânime, né? Amianto.”

“Eu ia falar Amianto também, mas já roubaram! Então vou de Sol da Manhã.”

“Piloto Automático, né? Se a gente não tocar, a galera vai dar uma cadeirada na gente”, brincaram.

Outros clássicos como “Monstros”, “Rogério” e “Maremotos” também foram lembrados, além de uma menção especial à fase mais dançante: “E piseiro, né? Pra galera dançar.”

Caranguejo estreia no dia 15 de agosto nas plataformas digitais e, se depender da empolgação da banda, promete ser um dos trabalhos mais marcantes do Supercombo.

Confira a entrevista completa!


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